Hoje a postagem é para falarmos um pouco sobre “Nosso Natal na Fazenda”, filme lançado este ano na plataforma Netflix.
Aqui vamos conhecer um pai viúvo, Matt Cunningham (Scott Garnham), que herda uma fazenda a poucos dias do Natal. Seus cinco filhos ficam eufóricos ao saber da notícia e querem passar o feriado por lá. Matt aceita a proposta, até para ter a chance de pensar e escrever o que precisa ser dito na reunião importante que terá no trabalho, passar um tempo no campo irá ajudá-lo a se inspirar.
Acostumado a viver na cidade grande, Matt sente dificuldade em se habituar a realizar as coisas do dia a dia naquele lugar – falta de água na torneira, falta de sinal de internet para poder trabalhar, dentre outros. Seus filhos, no entanto, não querem apenas passar o Natal, eles gostaram tanto do lugar que armam um plano para ficar lá pra sempre. Os planos de Matt, de vender a fazenda, podem ir por água abaixo por culpa disso.
Relutei em trazer a resenha desse filme aqui para vocês, pois não é um dos que indico. De todos que assisti durante esse nosso festival, é o único que realmente não curti do início ao fim. Porém, ficaria chato deixar passar e não vir comentar a minha opinião, ainda que não seja positiva. Geralmente, com livros, eu resenho mesmo quando não gosto da história, então por qual motivo não faria com os filmes que achei ruins também? Então, esse é um deles.
É aquele típico filme que o roteiro já vem pronto, com uma fórmula que deixa o telespectador cansado de assistir. Aliás, pode até ser que você curta, mas achei muito forçado, as piadas são sem graça, as atuações são bem artificiais. Os personagens secundários são superficiais e não causam nenhum tipo de graça, ainda que os atores se esforcem, mas é difícil fazer milagre quando o roteiro já é bem batido. Um homem que não aproveita a vida, que vive para o trabalho, após passar uns dias desfrutando da natureza, descobre o que é viver melhor e ter qualidade de vida. Mais óbvio que isso? Impossível. O problema não é nem o clichê, como eu disse, mas a soma de fatores. Se pelo menos as piadas fossem boas, se os personagens cativassem, porém, não é o que acontece.
Direção: Debbie Isitt
Origem: Reino Unido
Distribuição: Netflix
Sessão da TARDIS. O título faz referência à “TARDIS”, cabine telefônica e nave do Doutor na série Doctor Who. Nada mais justo do que uma junção de uma série clássica e aclamadíssima para nossas tardes aqui indicando séries que gostamos, não é mesmo?!
A única coisa que se salva nesse filme é a beleza das crianças rs que filme chatinho rs não só pelo enredo repetitivo, mas por tudo mais.
ResponderExcluirO carinha que cuida dos animais é mala demais, a veterinária? Outra mala rs
Esse eu também não recomendo não!
Beijo
Angela Cunha Gabriel/Rubro Rosa/O Vazio na flor
Fiquei bem empolgada ao ler o nome do filme e ao ver a foto.... mas pelo visto é mais do mesmo.... uma pena
ResponderExcluirTudo bem que existe aquela velha frase " nada se cria, tudo se copia", mas um pouquinho de criatividade é sempre bem vinda né.
ResponderExcluirDanielle Medeiros de Souza
danibsb030501@yahoo.com.br
Oi, Naty! Achei bacana mesmo vc não curtindo o filme vir compartilhar sua opinião com a gente. Sem dúvida é uma fórmula bastante conhecida, mas poderia ser pelo menos divertido, né?
ResponderExcluirFilme com bastante criança tem tudo para ser engraçado não sei como conseguiram estrgar uma fórmula boazinha
ResponderExcluirOla
ResponderExcluirEu sou daquelas que assistem poucos filmes e se leio que o filme é ruim aí que não assisto mesmo Mas achei legal você mesmo não curtindo o filme trazer a sua opinião sobre ele.
Olá! Ahhhhhh, acontece né, nem sempre vamos encontrar filmes que nos agradam, ainda mais quando o assunto é o Natal, deixar o clichê de fora nem sempre é possível, mas poxa poderiam se esforçar mais no roteiro né, porque a premissa é fofa.
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