Depois de ter seu mundo invadido por um exército de demônios, resta a um habilidoso aprendiz de ninja a tarefa de tentar salvar o que resta da humanidade. Para isso, ele terá que virar um mensageiro e entregar um misterioso pergaminho no topo da montanha mais alta. Durante o percurso, ele precisará enfrentar criaturas e outros desafios enviados pelo Rei Demônio. Mas ele não estará sozinho, pois contará com a ajuda de 3 seres encapuzados: o Lojista, o Profeta e o Artesão.
The Messenger é um ótimo jogo. A diversão é garantida e invoca a nostalgia de jogos antigos, seja com referências ou seus gráficos que variam de 8-bits para 16-bits. Mas essa vibe retrô fica apenas na aparência, já que o jogo conta com mecânicas atuais.
O jogo basicamente se divide entre duas partes. Na primeira, você terá que levar o pergaminho até o topo da montanha e, na segunda, depois de certos incidentes, você terá que quebrar uma maldição para evitar que o mundo seja destruído.
Essa primeira parte é mais linear e com certeza a mais divertida, fazendo com que o jogador enfrente certos desafios e chefes no fim de quase todas as fases. Chefes que são bem criativos, e apesar de não serem tão difíceis assim tem lá seu grau de desafio.
Já na segunda parte da aventura, o personagem precisa coletar certas notas musicais e o jogo se torna mais aberto, fazendo com que você possa (e deva) revisitar qualquer área antes explorada, além de conhecer áreas novas para coletar itens necessários para o procedimento da jornada.
Muita gente diz que nesse momento o jogo perde um pouco da qualidade e concordo com eles. Não é nada que atrapalhe, pois a aventura ainda continua divertida, mas ele perde um pouco do ritmo o que pode levar alguns jogadores a desanimarem.
Ainda assim acredito que vale muito a pena jogar The Messenger, tanto o jogo base como sua DLC (que apesar de ser rápida, conta com uma dificuldade interessante e chefes bem criativos que fazem mais referências a jogos antigos).
Para finalizar, o jogo tem um humor muito bom, principalmente nas interações entre o Mensageiro e o Lojista e conta com uma trilha sonora excelente. Para quem gosta de platinar os jogos, The Messenger é relativamente tranquilo de conseguir troféus e de fazer 100% do jogo.
Agora, jogarei Sea of Stars, jogo de RPG da mesma desenvolvedora e que apresenta referências a The Messenger.
Espero que tenham gostado da resenha, caso seja positiva, postarei outras.
Título: The Messenger
Gênero: Plataforma/Aventura
Produtora: Sabotage
Plataforma que joguei: PS5
Eu não jogo nada, mas tenho um caçula na família que é apaixonado por todos os games e por isso, já adorei saber sobre esse jogo aqui no blog!!!!
ResponderExcluirVou indicar a ele com toda certeza do mundo e ficarei feliz com mais dicas!!!
Beijo
Angela Cunha Gabriel/Rubro rosa/O Vazio na flor
Não entendo absolutamente nada de jogos rsrs mas curti a resenha e review. Vou indicar o post aos amigos que curtem jogar.
ResponderExcluirParece ser um jogo cheio de entretenimento. Fiquei com muita vontade de assistir.
ResponderExcluirBoa semana!
O JOVEM JORNALISTA está em HIATUS DE VERÃO do dia 03 de fevereiro à 06 de março, mas comentarei nos blogs amigos nesse período. O JJ, portanto, está cheio de posts legais e interessantes. Não deixe de conferir!
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Até mais, Emerson Garcia
Oi, Fábio! O game parece ter uma jogabilidade bem bacana. Duas partes distintas, mas que trazem diversão e desafios criativos. Curto muito jogos de video game e adoraria ver mais desse conteúdo por aqui.
ResponderExcluirOlá
ResponderExcluirGostava muito de jogar .mas eram joguinhos fáceis rsrs.Meu filho joga ,mas não entendo as dinâmicas dos jogos atuais rsrs.
Olá
ResponderExcluirGostava muito de jogar .mas eram joguinhos fáceis rsrs.Meu filho joga ,mas não entendo as dinâmicas dos jogos atuais rsrs.
Fábio!
ResponderExcluirGostava muito de jogar, porém como me viciava facilmente, acabei me afastando de todos.
Bem interessante esse jogo meio retrô.
cheirinhos
Rudy
Olá! Me lembrou muito os games mais antigos, acho que eles acertaram demais nisso, pois a vontade de conhecer aumenta, apesar que eu nunca fui muito boa no videogame (risos).
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