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29.11.21

Entrevista: Bruno Crispim


1 - Vamos começar com uma pequena apresentação. Poderia contar um pouco sobre você?
R - Olá! Meu nome é Bruno Crispim e eu sou escritor. Já publiquei alguns romances, entre eles O Segundo Caçador que venceu o prêmio Ufes de Literatura. E agora estou lançando Kaito: reze por uma boa morte, meu primeiro livro fantástico, pela Editora Ronin.

Também sou professor de escrita criativa no Guia do Escritor de Ficção.

2 - O que te inspirou a virar escritor?
R - Foi uma série de fatores que, juntos, me fizeram enxergar algo que eu fazia força para ignorar. Jogar RPG na adolescência (tanto de papel quanto no videogame). Adorar ler e ver filmes. Ter um pai leitor voraz. Ter uma mãe com olhar artístico. E, finalmente, ter ficado órfão de Harry Potter. Depois dele, eu decidi que ia escrever uma fantasia para chamar de minha. Esse foi o ponto de inflexão. A partir daí, alguma coisa mudou e eu não pude voltar atrás.

3 - Você também dá aulas de escrita, certo? Qual sua recomendação para quem quer começar a escrever alguma fantasia?
R - Certo. Existe muito para falar sobre esse tema, então vou me concentrar em um problema que aflige todos os autores de fantasia e sci-fi. Faça um planejamento leve. Não perca anos nele. Isso é procrastinação.

O importante é colocar o texto no papel. Sem dúvida nenhuma ele não vai ficar bom, nem o plano vai ser suficiente para acabar com suas inseguranças. Mas escrever é uma atividade prática. Exatamente como os atletas e outros artistas.

Você só evolui escrevendo. Você só domina a sua história chegando até o final algumas vezes. Pratique. Finalize textos menores. Aos poucos o processo vai ficando mais leve.

4 - Como você enxerga o mercado editorial brasileiro?
R - O mercado é muito fechado para o autor nacional. Existe uma predisposição dos agentes, editores e leitores a acreditar que os nossos escritores não têm qualidade. Um critério que não existe quando analisamos os autores estadunidenses.

Também não existe vontade de procurar por um bom texto – algo que o mercado de lá se orgulha em fazer. Então é o escritor que precisa fazer todo o trabalho de ser notado. O melhor investimento a se fazer é escrever um ótimo texto.

5 - Recentemente seu livro foi anunciado por uma editora, a Ronin. Como foi para você ver seu livro saindo do status de obra independente para um publicado por uma editora?
R - Ah, foi lindo demais. Todo o processo foi de um match muito grande. Eles estavam me procurando e eu estava procurando eles. Isso fez a jornada mais franca e transparente. Além disso, o objetivo da Ronin é publicar a melhor versão de Kaito. Eu estou muito feliz. E duas toneladas mais leve.

6 - Apesar de ter algumas partes no Brasil, o livro se passa quase totalmente no Japão. Algum motivo específico para o Japão ter sido o foco?
R - Exatamente. Partes do começo e alguns flashbacks acontecem no Brasil, o resto é tudo Tóquio.

Ah, o que não falta é motivo! Primeiro, eu adoro o Japão. Já fui três vezes para lá e na última fiquei dois meses com a intenção de deixar a cultura me impregnar. Bebi bastante dos games e dos mangás. Lá, essa influência ganhou poder e, como resultado, o texto ficou muito dinâmico.

Além disso, eu fui para escrever e deixei o local me dizer o que escrever. A premissa nasceu no caminho (em Seoul, Coréia do Sul). Então eu deixei Tóquio me dizer o que era essa história.

7 - Falando em Japão, a cultura dos animes e jogos estão muito bem ligadas com o livro, seja com os poderes, a forma que aconteceu o apocalipse ou outros detalhes. Teve alguma obra (seja anime, jogos e etc) que tenha lhe inspirado para a escrita de Kaito?
R - Diversas obras me inspiraram. De comédia brasileira à fantasia americana. Mas duas chamam a atenção: Tokyo Ghoul e Gantz – dois mangás bem diferentes e bem complexos. Contudo, não dá para negar a influência de uma sci-fi americana: Fúria Vermelha, ela não pegou aqui no Brasil, mas que é uma febre lá fora.

8 - Na minha opinião, toda a dinâmica do livro torna ele algo bem visual. Isso me faz pensar que uma adaptação animada ou quadrinhos cairia muito bem. Você já pensou em levar Kaito para outra mídia?
R - Na verdade, Kaito era para ser uma HQ em inglês.

Eu comecei a escrever um roteiro para quadrinhos muito influenciado pela agilidade dos mangás. No mercado deles, a concorrência é gigante. Se você não conquistar o seu leitor na primeira edição, já era. Fora que as edições têm outras histórias. Você concorre com elas também.

Por isso, o primeiro capítulo de Kaito é bem visual e foi trabalhado para fisgar o leitor de imediato.

Para o sonho da HQ, só falta um desenhista. E eu estou procurando aqui e na Coréia do Sul :)

9 - E sobre outros trabalhos? Está escrevendo algo no momento? Poderia Kaito ganhar alguns spin offs? E a continuação?
R - Estou trabalhando em um spin off nesse exato momento! Um que se passa no Brasil com novas personagens. Nele vocês vão conhecer Cassandra, uma adolescente que procura pela mãe no meio do apocalipse. Mas não fica com pena não, que ela é durona e vai atrás de quem for preciso pela mãe. Até do Criador.

10 - Poderia finalizar deixando um recado para os leitores?
R - Primeiro, eu tenho que agradecer todos vocês! Kaito está recebendo uma atenção muito bonita dos leitores. Só com o carinho de vocês o livro está conseguindo ganhar novos espaços – e agora novas estantes. E esperem por mais histórias nesse universo! Vocês vão gostar do que está por vir.

E para quem ainda não conhece Kaito, vocês têm o privilégio de conhecer o livro em uma edição lindíssima.

Prometo que você vai adorar ter esse livro na estante.

Leia de graça: aqui.
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Postagem Fabio Pedreira on 29.11.21 15
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Bruno Crispim, Entrevistas
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24.11.21

Livro: Procure nas cinzas


Como eu estava com saudade de pegar um livro que me fizesse deixar de dormir para ficar devorando até finalizar! O início foi complicado, demorei uns 20 dias para ler, porém, quando passei da página 60 devorei em apenas 2 dias.

Victoria Ford foi acusada de assassinar o seu amante, Cameron Young, um escritor famoso que prometeu para ela que deixaria a esposa para ficarem juntos. O relacionamento extraconjugal durou muito tempo, até que Cameron foi encontrado enforcado com marcas de sadomasoquismo. Sua urina e sangue foram encontrados no local do crime. Porém, antes que Victoria pudesse se defender das acusações, acabou sendo vítima do ataque terrorista às Torres Gêmeas e seu processo foi arquivado.

Avery Manson, uma jornalista e famosa apresentadora de TV, vê no caso da Victoria uma oportunidade de alavancar ainda mais a sua carreira. Após 20 anos, ela decide reabrir o caso e expor as possíveis falhas na investigação em busca da verdade.


Em busca desenfreada por respostas, Avery encontrará algo que não estava procurando há um bom tempo, além de ter de decidir sobre o que fazer a respeito da sua verdadeira identidade e do passado da sua família, são coisas antigas que atormentam a sua mente e precisam ser resolvidas. Será que ela vai conseguir?

A história é repleta de enigmas. Em muitos mistérios até conseguia acertar, mas no final foi só tiro, porrada e bomba, pois fui surpreendida com o desfecho É fácil se apaixonar pela escrita do Donlea. Ele tem uma narrativa gostosa, envolvente e que você nem vê a hora passar.

Como disse, o início tem muita descrição, às vezes até desnecessárias, o que me fez demorar um pouco para engrenar. Contudo, o envolvimento dos personagens, a busca por respostas, a investigação, todos esses elementos, em conjunto, deixam o leitor vidrado e esperançoso por uma conclusão com sucesso.


Em todos os livros que li do autor, eu gostei, mas sempre tem um porém, um pequeno deslize. Nesse aqui não há algo sério também, mas acredito que o final foi tão corrido que poderia ter sido mais devagar, com uma resolução mais coerente, de acordo com o decorrer da obra. As respostas vieram, no entanto, algumas foram tão rápidas que parecia que o livro precisava ser finalizado ali, naquele momento. Não precisava! O leitor estava no ápice da emoção, não precisava cortar a cena e simplesmente não mostrá-la mais.

É um suspense que vai agradar, ainda que você esteja acostumado com o gênero.

Sobre a edição:
Eu amo as edições da Faro. São sempre caprichadas, a capa, contracapa, o início de cada parte, dos capítulos. É uma das editoras que mais valorizam esse quesito.

Aguardo ansiosamente para o próximo livro do Donlea, e espero que seja no primeiro semestre de 2022, porque ele sabe deixar saudade!

Título: Procure nas cinzas (exemplar cedido pela editora)
Autor: Charlie Donlea
Editora: Faro Editorial
Páginas: 356
Ano: 2021
Compre: aqui
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Postagem Naty Araújo on 24.11.21 8
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Charlie Donlea, Faro Editorial, Livros, Natalia, Policial, Resenhas, Suspense
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22.11.21

Livro: O retorno


Olá, pessoal!

Voltei com mais um livro do meu aclamado Nicholas Sparks, que demorei um pouco para ler para não me sentir órfã! É, eu tenho dessas. Me julguem! Rsrsrs

O novo lançamento já chegou para mim, mas vou demorar um pouco para ler e adiar o vazio que me causa todas as vezes que eu finalizo um lançamento dele e sei que não tem outro no forninho. Sem mais delongas, vamos falar sobre O retorno, lançamento de 2020 do rei do drama.

Aqui conhecemos Trevor Benson, um médico ortopedista, que depois de criar cicatrizes (emocionais e físicas) vindas da guerra, decide fazer nova residência em Psiquiatria. Ele está nessa fase de autodescoberta quando se depara com o falecimento de seu avô, único parente vivo que possuía. Intrigado com as últimas palavras de seu velho no leito de morte, Trevor decide visitar a antiga casa do avô em New Bern, Carolina do Norte. (Pausa para suspiros. Que saudade eu estava de visitar a Carolina do Norte pelas páginas do tio Nicholas!)

Decidido a cuidar das colmeias da propriedade, Trevor nem imaginava encontrar alguém que pudesse se apaixonar, até Natalie aparecer em sua vida. A assistente de xerife é intrigante, enigmática e despertará nele algo que ele ainda não havia conhecido. Mas ela carrega um fardo que será um grande empecilho na construção do relacionamento dos dois.

De outro lado, Trevor também conhece Callie, uma adolescente misteriosa que tinha uma boa amizade com seu avô. E é tentando se aproximar dela, para descobrir o mistério de seu velho, que Trevor se depara com uma reviravolta digna de filme.

Eu confesso que demorei a engrenar na leitura, que estava bem parada nos capítulos iniciais. Mas quando a coisa começa a fluir e Trevor vai para o lado da investigação, fica mais emocionante e eu nem percebi que li mais de 100 páginas de uma só vez, eu só precisava acabar o livro.

Aqui, não se trata apenas de romance. Não é só mais uma história de amor. É sobre escolhas, sobre abrir mão da própria felicidade por um bem maior. Eu torci muito por um desfecho de Trevor e Natalie e terminei a história com um coração muito quentinho. Mais uma vez tio Nicholas não me decepcionou quando o assunto é sensibilidade e emoção.

Para quem está a procura de um romance leve, sem paixões arrebatadoras ou grandes dramas, essa é a pedida perfeita. É uma história leve, gostosa de deixar o coração aquecido. Nem preciso dizer que está mais do que recomendado!


Sobre a edição: eu amo os livros da Arqueiro. A gramatura do papel e a diagramação são perfeitas. Fora a qualidade da capa que é impecável. Eu tenho livros de mais de 12 anos da editora comigo e nem mesmo amarelaram.

Título: O retorno
Autor: Nicholas Sparks
Editora: Arqueiro
Páginas: 286
Ano: 2020
Compre: aqui
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Postagem Fernanda Santana on 22.11.21 16
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Arqueiro, Fernanda, Livros, Nicholas Sparks, Resenhas
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19.11.21

Livro: Kaito


Depois de aprontar umas, Kaito é enviado por seus pais para o Japão, sem tempo nem de se despedir de seus amigos, ou da garota que ele ama. Lá, ele passará a morar com sua avó, dona de um restaurante 24h, onde ele terá que trabalhar para ajudar com o pagamento.

As coisas ficam meio complicadas quando, ao rever a sua prima Ayka, sentimentos antigos voltam a atormentá-lo, memórias de sua infância com Ayka no Brasil, de como os dois eram próximos e como essa ligação acabou de forma abrupta.

Tudo isso poderia ser algum romance adolescente, se não fosse por um "simples" acontecimento... certo dia, seu avô, que estava morto, aparece no meio do restaurante, sua pele azul e na mente apenas um objetivo: comer o primeiro que visse.

E assim começa o apocalipse, onde poucos foram levados para o céu e todos os que ficaram tiveram que enfrentar todos os que já morreram. Mas não para por aí, pois se você morre, depois de 7 horas você volta do lugar onde morreu pela primeira vez. E quanto mais você mata, mais forte você fica, absorvendo as almas dos que morreram. Tudo funciona como um grande jogo de computador, porém, com muitos mistérios e consequências.

No começo, achei o livro um pouco parado, mas não demora muito e ele dá um grande salto de qualidade, se tornando um livro intenso e cheio de ação, sem deixar de lado uma trama cheia de sentimentos e reviravoltas.

Pra quem gosta de jogos ou animes, vai entender muito bem algumas referências. Para quem não gosta, vai adorar o mundo criado pelo autor. Passei a leitura quase toda imaginando o livro sendo adaptado para uma animação, ou vendo boas histórias ali que poderiam se tornar um spin off.

Além disso, o livro conta com certas referências bíblicas também, afinal, não podia deixar de ser, já que acontece o apocalipse. Personagens muito interessantes aparecem aqui, que podem surpreender.

Recomendo muito o livro. Vai fundo! Ele está disponível no Kindle Unlimited e fisico pela editora Ronin, com uma capa divina.

Titulo: Kaito
Autor: Bruno Crispim
Editora: Independente (agora pela Ronin)
Páginas: 450
Ano: 2021
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Postagem Fabio Pedreira on 19.11.21 16
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15.11.21

Livro: A Guerreira Tupi - Os Segredos de Kanuri


Nos primórdios da criação da tribo Guarani, Kerana foi capturada por Tau, a figura que simplesmente é a personificação do espírito mau. Os dois tiveram sete filhos juntos, porém, todos eles foram amaldiçoados pela grande deusa Arasy.

Um dos filhos dos dois é Luison, deus da morte violenta, que é insatisfeito com todo o mundo criado pelo deus Tupã, desejando, portanto, a destruição de tudo e todos a fim de aumentar seus poderes através da morte alheia e, assim, criar o que ele acredita ser seu mundo ideal.

Alguns dos aliados de Luison é o Boto, que usa de sua afiadíssima persuasão para levar várias criaturas do folclore para o seu lado com o objetivo de criar um exército do caos. Com isso tudo rolando, a única esperança fica nas mãos da filha de um pagé, Kanuri Kinran, escolhida pela terra e visitada ainda no berço pela Caipora, criada para ser uma líder e colocar fim de uma vez por todas aos planos e ideais apocalípticos de Luison.


A trama tem um ritmo muito bom, a cada final de capítulo dá aquela sensação instigante de querer continuar. Ótimo ponto para quem está em ressaca literária e quer uma leitura que prenda do começo ao fim, com capítulos curtos.

Livro 100% nacional que envolve muito do folclore brasileiro na trama, cheio de detalhes, inclusive sobre a Amazônia. Uma experiência riquíssima de leitura. Me deu até saudades de quando maratonei a série Cidade Invisível, só que com um extra: a Caipora.

Outro detalhe que amei: a quebra da quarta parede. Eis aqui um dos raros elementos na literatura que sou apaixonada: a sensação de autor/personagem conversando DIRETAMENTE com o leitor em determinado momento.


"A Guerreira Tupi" possui muitas reviravoltas e nada como ficar maluca com certos acontecimentos que inclusive aumentam ainda mais a fluidez do texto, né? Pois bem, misture isso com o fato da Kanuri, protagonista, ter uma personalidade do tipo que a gente só fica “QUE MULHER!”.

Título: A Guerreira Tupi – Os Segredos de Kanuri (exemplar cedido pela editora)
Autor: Gabriel Galhardo
Páginas: 304
Editora: Flyve
Ano: 2021
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Postagem Luana Gobbo on 15.11.21 10
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13.11.21

Livro: Vambizomem - Farejando Sangue


Essa resenha pode conter pequenos spoilers dos livros anteriores.

Tom Marks está de volta, em mais um livro que promete bastante diversão.

No livro anterior, Tom, ao visitar sua avó, acabou se deparando com o lobisomem que o mordeu. O receio foi grande, já que ele tinha sido avisado que Darcourt (o lobisomem) era alguém muito perigoso. As coisas não parecem ser bem assim. Apesar de ter comportamentos que Tom não concorda, o garoto passa a considerar aprender algumas habilidades de lobisomem com Darcourt. O problema é que, para isso, ele precisaria aceitar o convite de Darcourt para entrar em sua alcateia.

Será que vale a pena?


Além disso, o lobisomem parece mais interessado no livro antigo de habilidades vampirescas que Martha Livingston (a vampira que o mordeu) lhe emprestou e que Tom jurou não mostrar pra ninguém. Com isso, o plot principal de Vambizomem: Farejando Sangue está completo. Um livro extremamente divertido e que corrige algumas coisas do volume anterior.

No livro anterior, as coisas pareceram acontecer mais rápidas do que deveriam, com o plot principal deixado de lado. Nesse aqui, a coisa está mais equilibrada, mostrando as aventuras de Tom no colégio e com seus amigos ao mesmo tempo que tem os problemas de vambizomem para resolver. Isso deixou o livro muito mais animado e divertido. As situações do livro são bem interessantes e faz a gente se identificar um pouco com o tempo de colégio, sendo em relação às aulas ou aos problemas, como por exemplo, os valentões.


Aliás, por falar em valentões, nesse volume mais um pouco da vida do Tanner Gantt - o responsável por atormentar Tom e seus amigos - vai sendo revelada e uma possível redenção para o personagem vai se desenhando.

Mais um ponto positivo que eu não posso deixar de falar é em relação às dicas de filmes e livros que essa série vai deixando. Ao longo de toda a série, vários foram citados e recomendo você ler anotando tudo, porque são opções muito boas.

E é isso, Farejando Sangue é um livro superior ao anterior e que continua divertindo bastante. Mais um livro para indicar para seus filhos, amigos, sobrinhos e etc. Mas também, para você, adulto, ler, porque não?


Título: Vambizomem - Farejando Sangue (exemplar cedido pela editora)
Autor: Steven Banks
Editora: Faro
Páginas: 288
Ano: 2021 (ano original 2020)
Compre: aqui
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Postagem Fabio Pedreira on 13.11.21 16
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11.11.21

Sessão da TARDIS: Maid


5 motivos para assistir a minissérie “Maid”

“Maid” é, sem dúvida alguma, uma das séries mais fortes e impactantes que eu já vi. Não me refiro apenas a 2021, mas no geral. Ela causa um misto de sentimentos que é difícil descrever com exatidão.

Por diversos fatores, é uma indicação para você assistir. E caso tenha dúvidas, deixo abaixo 5 motivos que podem te convencer a embarcar nessa minissérie que conquistou o coração de muitos telespectadores.

1 – Protagonista forte

Alex, interpretada por Margaret Qualley, se cansa da vida que leva com o marido Sean (Nick Robinson) e decide fugir de casa com a sua filha de apenas 2 anos. Você poderia achar absurda a atitude dessa jovem, no entanto, ao assistir é possível sentir o quanto ela sofreu nas mãos dele e concordar com a sua atitude.

Ela deseja dar o melhor para sua filha, até fica dias sem se alimentar direito, apenas tentando conseguir a confiança para ganhar o trabalho de faxineira.

2 – Ensinamentos

Os dez episódios nos ensinam alguma coisa, e talvez você nem precise estar procurando ensinamentos para aprendê-los. É de fácil percepção, pois as cenas são bem reais, os problemas apresentados são verossímeis. Ainda que você não sinta empatia pela protagonista (o que considero muito difícil), com certeza você sentirá pena dela em muitos momentos.

A minissérie deixa claro uma coisa que muitas mulheres (e até mesmo os homens) não sabem: não é preciso violência física para considerar um relacionamento tóxico. Existem vários tipos de violência, a psicológica é uma das vividas por Alex; violência patrimonial, chamada também de violência financeira, que ocorre quando alguém pratica determinada conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos. Alex não tem cartão de crédito, não possui liberdade financeira e nem sequer tem dinheiro para se alimentar – tudo que faz é pedindo valores para Sean.

3 – Semiótica

Praticamente todos os filmes e séries possuem semióticas. Aqui os detalhes agregam para nossa análise e para estudar os significados por trás de algumas cenas. Assistir a algo nunca é apenas assistir, e sim refletir sobre o que aquele cenário, o que aquele jogo de luz, aquela posição da câmera, aquele objeto estão fazendo ali. Tudo é para agregar.

Uma parede, uma pilastra entre duas pessoas... Ela não é colocada em vão, é para significar algo, uma separação, uma diferença. Assim como a posição corporal de um personagem no alto e outro em nível inferior, para mostrar poder, autoridade, inferioridade e por aí vai. Esses são exemplos bem simples, mas existem outros bem mais estratégicos e muitas vezes imperceptíveis. Vale a análise!

Ah! Quando assistirem, analisem a cena do poço!

4 – Sororidade e fraternidade

Percebe-se, desde o início, a vontade que uma mulher tem em ajudar a outra. Quando Alex sai de sua casa e vai para um abrigo para vítimas de violência doméstica, lá ela encontra tantas mulheres que passaram por situações como a sua e então predomina aquele sentimento de “não estou só”.

É bonito de ver como aquele abrigo funciona, a estrutura, a logística e como umas ajudam as outras. Isso é sororidade.

Não obstante, temos o Nate, um colega de trabalho que também se predispõe a ajudá-la sempre no que for preciso. E realmente ajuda, não é apenas “qualquer coisa estou aqui”, bem da boca pra fora. Ele auxilia e quer fazer coisas que nem mesmo Alex teria coragem de pedir. Isso é fraternidade.

5 – Baseado numa história real

Se os 4 primeiros motivos não foram suficientes, deixo este por último para fechar com chave de ouro. Primeiro porque eu sou fã de histórias baseadas na realidade, não sei você. Quando alguém me diz essa frase eu já corro para anotar na minha lista.

É evidente que Alex pode ter uma história semelhante a muitas mulheres, e com certeza muitas passam por isso. Achei essencial a Netflix trazer isso. Porém, “Maid” não se trata apenas de semelhanças e sim de uma história inspirada na vida de Stephanie Land. A minissérie é baseada no livro dela, “Superação: trabalho duro, salário baixo e o dever de uma mãe solo”.

Durante muitos anos, Land ficou bem abaixo da linha da pobreza. Para sobreviver, ela contou com auxílios do governo para cuidar da sua filha, além de ter trabalhado com faxineira.

Uma curiosidade:
Paula (Andie MacDowell) é mãe da Alex (Margaret Qualley) e, na vida real, também existe a relação de mãe e filha da Andie com a Margareth. Achei isso incrível! A Rylea Nevaeh Whittet, filhinha da Alex, também se aproximou bastante de Margaret atrás das telonas, para criar uma ligação e isso fica bem perceptível nas cenas. A relação das duas é tão forte que parece que são parentes na vida real. É lindo de assistir e de sentir.

Espero que ao final de tudo isso eu tenha conseguido convencer você a assistir. São apenas 10 episódios, como disse. Vale a pena! Vale MUITO a pena!

Criadora: Molly Smith Metzler
País de origem: EUA
Distribuição: Netflix
Sessão da TARDIS. O título faz referência à “TARDIS”, cabine telefônica e nave do Doutor na série Doctor Who. Nada mais justo do que uma junção de uma série clássica e aclamadíssima para nossas tardes aqui indicando séries que gostamos, não é mesmo?!
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Postagem Naty Araújo on 11.11.21 8
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8.11.21

Livro: Aqueles dignos de morte


Ambientado em Florianópolis, acompanhamos uma investigadora particular que tem o sonho de desvendar um assassinato, mas ela é especializada em casos extraconjugais. Contudo, o inesperado acontece: a cidade é alvo de ataques de um suposto serial killer e sua vitimologia é homens casados, porém, adúlteros. Parece uma chance e tanto para a investigadora, não?

Aqui temos um thriller que desde o início não foca em manter mistério sobre a identidade do serial killer – mais especificamente: “da” serial killer – porque sim, é uma mulher. A trama vai muito além nas questões psicológicas abordadas, mas isso não significa que não tenha cenas pesadas, porque tem sim.

“Aqueles dignos de morte” é um livro que possui um ritmo muito bom, mas segue aquele padrão de um início bem introdutório e até mais lento, porém, é gradativo o tanto que o livro fica frenético no decorrer das páginas. A autora entrega uma obra com muita reflexão sobre as motivações da serial killer, fazendo com que os leitores fiquem divididos sobre muitos aspectos.


Gosto muito de thrillers que entram nesse monte de camadas acerca dos personagens, o que gera o famoso “desgraçamento mental” que faz toda a diferença. Também tem o diferencial de que a identidade da assassina não é o mistério em si, mas muito mais do que isso. As respostas vão surgindo no decorrer das páginas e no final senti muito aquela sensação de ser feita de trouxa por não estar entendendo nada e depois tudo começa a se encaixar.
“É mais fácil pensar assim, culpar os outros do que assumir os próprios erros e mudar.”
Um thriller nacional, escrito por mulher, com assassina e investigadora também mulheres: o resultado é que adorei demais sim.

O livro está disponível na Amazon em versão digital e Kindle Unlimited.

Título: Aqueles dignos de morte
Autora: Priscila Andreza
Editora: Independente
Páginas: 211
Ano: 2021
Compre: aqui
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Postagem Luana Gobbo on 8.11.21 10
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6.11.21

Livro: O auto da Maga Josefa


Primeiramente, queria deixar destacado o quanto amei o humor deste livro! Incrível a capacidade da Paola ao misturar esses elementos de comédia numa narrativa que também foca no mistério e misticismo.

Aqui temos um caçador de demônios, Toninho, que conhece a tal da maga Josefa. Juntos, eles terão a missão de simplesmente salvar o sertão nordestino de demônios, múmias, vampiros, lobisomens, ETs (sim, ETs), dragões (por que não, né?) e chupa-cabras.

Toninho viaja numa mula encantada chamada Véia, e Josefa é a maga filha do então chamado sete-pele (dentre vários de seus apelidos), o que significa que sua alma está condenada ao inferno. Olha só que bela dupla! Consegue sentir o deboche e humor só por essa breve sinopse? Agora imagina mais de 200 páginas disso. Não sei vocês, mas eu A-M-E-I.


Você provavelmente já deve ter assistido ao filme O Auto da Compadecida (se não assistiu, corre ver, menine!), e a sensação de ler “O auto da Maga Josefa” é muito semelhante, e não digo isso só pela semelhança entre os títulos, mas todo o resto. A autora trabalha de maneira incrível o humor e o sobrenatural numa ambientação 100% nordestina, com direito a gírias e modos de falar muito característicos da região.

É um misto de muitas risadas, aventura sem igual dessa dupla contra criaturas e maldições, bem como uma carga de informações sobre o passado de cada um, que muito enriquece a experiência de leitura, sem contar que é um livro extremamente fluido e rápido de ler, do tipo impossível de largar até finalizar.

A edição está belíssima, com algumas ilustrações ao final de capítulos e sempre com uma citação de alguma obra específica no início dos capítulos, a exemplo desta que gostei muito:
“Pra ser feliz num lugar
Pra sorrir e cantar
Tanta coisa a gente inventa,
Mas no dia que a poesia se arrebenta
É que as pedras vão cantar.”

- Dominguinhos e Fausto Nilo,
“Pedras que cantam”

Título: O auto da Maga Josefa (exemplar cedido pela editora)
Autora: Paola Siviero
Páginas: 221
Editora: Gutenberg
Ano: 2021
Compre: aqui
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Postagem Luana Gobbo on 6.11.21 9
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5.11.21

Livro: A vida invisível de Addie LaRue


Em 1714, Addie Larue fez um pacto. Ela não escutou sua amiga que lhe ensinou a jamais fazer preces a deuses que atendem depois do anoitecer. Ela queria desesperadamente viver sua vida, livre. Não queria se casar, não queria viver e morrer no mesmo lugar, conhecer as mesmas pessoas. Então, em uma noite, depois de muitas preces, ela é atendida e ganha o que mais queria: tempo. Mas como todos os pactos, esse tem um preço, e a partir desse dia ela descobre que vai viver pelo tempo que quiser, mas ninguém se lembrará dela. Ela não conseguirá deixar marcas, fazer amizades ou amores. Será solitária pelo tempo que viver. Pelo menos é o que ela acha, até que se passam trezentos anos e alguém finalmente se lembra dela.

Esse livro foi um dos maiores hypes desse ano. Eu gosto muito da autora e acompanhei esse lançamento ansiosa, comprei na pré-venda e li em seguida. Não foi difícil me apegar aos personagens, Addie foi desde o primeiro capítulo muito interessante. Eu sei que o pensamento de fazer um pacto é algo horrível, mas por incrível que pareça, eu entendi a Addie. Os anseios que ela tem são muito justificáveis para mim e eu amo o quanto o livro me fez pensar. Sobre o tempo que temos, as escolhas que fazemos.

Addie aprende a viver com sua maldição. Ela aprende e ver a beleza da liberdade que pediu. Ela nunca teve um bom relacionamento com os pais, nunca amou o lugar que morava. Isso é uma coisa que, para mim, teria sido terrível. Mas para Addie não, ela segue sua vida, já que a partir do momento que sai de perto da pessoa, a pessoa já esquece ela. Então os pais não sabem quem ela é, e ela vive bem com isso.


Até que ela conhece o Heny. Ela acha que ele não vai se lembrar, mas ele se lembra. Lembra do nome dela, das coisas que ela conta. Isso tem um motivo, que eu já peguei desde o começo. E aí talvez começa o meu problema com esse livro, o motivo de não ter amado ele demais. Essa história não é um romance pra mim, é uma historia sobre a Addie e as escolhas que fazemos e a liberdade em suas infinitas formas. Eu não gosto do Henry, rs. Eu acho que ele precisa de terapia e ajuda emocional. Mas só. Não acho que Addie o ama, ela ama o que ele pode proporcionar a ela. O fato de lembrar dela. Mas ele mesmo não tem nada que faria Addie voltar e olhas duas vezes para ele.

Eu gosto das conversas e de como ela fica um pouco mais feliz quando ele aparece depois de trezentos anos sem poder falar seu nome para ninguém. Mas, na real, tinha alguém que se lembrava dela. Sempre. Ela fez um pacto, lembra? Não sei se é certo falar que Luc é um demônio. Mas falando da religião cristã, ele é, e ele se lembra da Addie, lógico. Eu já acho o Luc muito mais interessante que o Henry. Ele nunca é uma pessoa boa, ele nem é uma pessoa, ele nunca finge ser alguém que não é, nunca finge uma bondade que não existe. Mas ele entende a Addie e, por mais que ela odeia admitir, eles combinam muito.

Eles vivem uma guerra durante esses anos. Luc tentando fazê-la se entregar, ela mostrando a ele que a liberdade que tem, tudo que sacrificou, vale a pena. Eles passam trezentos anos de brigas, de conversas, questões, encontros. Mas por mais que eu goste dele, também jamais torci por um romance. E por isso o livro me perdeu um pouco. Se eu fosse a Addie, ia cair no mundo, rs. Viajar e deixar a vida me levar, ela não tem absolutamente nada a perder. Mas ela não faz, e quando conhece Henry, a história para de ser sobre ela e passa a ser sobre eles.

É um livro ótimo, e o final é tudo para mim, não chorei mas foi quase. Torci pela Addie e pela suas escolhas e liberdade, mas não sei bem como gostaria que as coisas tivessem seguido. A última frase do livro, me deixou muito brava, rs. Eu realmente gostaria de uma coisa diferente, mas esse é um livro que causa muitas interpretações. Ele é lento, as coisas são muito lentas, e nós temos apenas dia a dia e pensamentos. Essa parte não me incomodou, mas sei que foi um problema para bastante gente. Sigo amando essa protagonista, e sigo pensativa sobre a vida que ela escolheu. É difícil falar desse livro e é difícil lê-lo sem ficar pensativa e incomodada. Mas vale a pena.

Título: A vida invisível de Addie LaRue
Autora: V.E. Schwab
Editora: Galera Record
Páginas: 504
Ano: 2021
Compre: aqui
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Postagem Je Vasques on 5.11.21 9
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Galera Record, Jessica, Livros, Record, Resenhas, V. E. Schwab
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3.11.21

Comentário premiado de Novembro


Olá, leitores. Tudo bem?

Hoje sai o resultado do comentário premiado outubro e inicia o do mês de novembro, você poderá ganhar o livro que quiser. Faça uma lista com os 5 livros que mais deseja, desde que seja no valor de até 40,00 reais cada. 

Regras: 
1 – Ter um endereço de entrega no Brasil (não necessariamente precisa residir, apenas ter um contato  de alguém que possa receber o prêmio); 

2 – Comentar que está participando dizendo uma lista de 5 livros que deseja ganhar e informar o seu e-mail que entrará em contato conosco, caso seja o vencedor (fazemos isso para conferirmos e não haver fraudes); 

3 – Seguir o Blog em alguma plataforma, seja Instagram, Facebook ou qualquer outra rede social que tenha nos ícones no canto direito do site; 

4 – Comentar em alguma postagem do mês e deixar o nome (ou o link) no comentário abaixo. Atenção! O comentário deve ser numa postagem do mês atual, não vale meses anteriores. 

Obs: Não é necessário comentar em todas as postagens. Porém, quanto mais comentários vocês fizerem nas postagens do mês, mais entradas vocês terão aqui e mais chances terão de ganhar. Lembre-se de colocar os comentários separados, assim vocês ganham mais pontos. Não entendeu? Vou explicar melhor. 

A cada comentário, as chances aumentarão quando você postar aqui. Quando você qual livro deseja, deixe um comentário. Comentou na resenha? Então coloque o nome da resenha comentada aqui nesta postagem. Entenderam? Se no mês tivemos 20 postagens e você comentou em todas, você terá 20 entradas e mais a sua inscrição. Ou seja, será bem maior do que aquela pessoa que apenas comentou em 5 postagens. 

Ao final, será sorteado um número referente a quantidade de comentários na postagem, o número escolhido será o vencedor. Lembrando que comentários com dúvidas ou coisas não relacionadas às chances (obrigatórias e extras) não serão consideradas. 

Exemplos: 
O que vale: comentários do mês atual, resenhas, colunas, desde que sejam coerentes e que digam respeito ao conteúdo. Comentários genéricos não serão válidos, emoticons. O Blog repugna qualquer tipo de plágio. Portanto, não copiem comentários dos amigos, avaliações do Skoob, da Amazon. Caso aconteça, será imediatamente desclassificado e não poderá participar dos próximos sorteios. Além disso, faremos uma nota de repúdio em nossas redes sociais informando essa atitude. Já aconteceu com vários Blogs e nós fazemos campanha para que isso não volte a acontecer. 

Até quando: os comentários serão aceitos até dia 30 de novembro de 2021, às 23h59, e o resultado sairá junto com o “Comentário premiado” do mês seguinte. O vencedor deverá entrar em contato com o Blog até 48h posterior à data do resultado através do e-mail natalia.araujo@live.com 

Lembrando que: este sorteio é de caráter recreativo/cultural, conforme item II do artigo 3º da Lei 5.768 de 20/12/71 e dispensa autorização do Ministério da Fazenda e da Justiça, não está vinculada à compra e/ou aquisição de produtos e serviços e a participação é gratuita. 

Envio: o prêmio será enviado em até 40 dias úteis pelo Blog. Porém, caso seja enviado pela editora, esse prazo poderá ser estendido.

Dúvidas? É só perguntar. 

***********

RESULTADO DO COMENTÁRIO PREMIADO DE OUTUBRO



Parabéns, Elizete!

Para consultar o link do sorteio e saber a hora exata que foi realizado, clique aqui.

O vencedor precisa enviar um e-mail para natalia.araujo@live.com com seus dados em até 48h. Lembrando que pedimos para nos informar o e-mail para checar o endereço e evitar que outra pessoa se passe pelo ganhador.
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Postagem Naty Araújo on 3.11.21 89
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