Olá, leitores.
Hoje trouxemos para vocês os melhores quotes das nossas leituras do mês de agosto.
Natalia
“O ser humano individual é imprevisível, mas as reações das multidões humanas, descobriu Seldon, poderiam ser tratadas estatisticamente. Quanto maior a multidão, maior a precisão que poderia ser atingida. E o tamanho das massas humanas com as quais Seldon trabalhava era nada menos que a população da Galáxia que, no tempo dele, era contada em quintilhões” (AZIMOV, Isaac. Trilogia da Fundação, p.581)
Marcos
“E, pensou, eu sei por quê. Querem ser os agentes da história, não as vítimas. Identificam-se com o poder de Deus e acreditam ser divinos. É essa sua loucura básica. Foram dominados por algum arquétipo; seus egos expandiram-se psicoticamente ao ponto de não saber onde eles começam e onde para a essência divina. Não é hubris, não é orgulho; é uma hipertrofia do ego, levada às últimas consequências – confusão entre quem venera e aquilo que é venerado” (DICK, Philip K. O homem do castelo alto, p.61)
Fernanda
“A vida é uma canção sem coreografia e para acertarmos é preciso falharmos alguns passos. Podemos pisar ou ser pisados, contudo, se encontrarmos o parceiro ideal, não interessa o número de vezes que erramos, mas a quantidade de vezes que repetimos a dança.” (SILVA, Sofia. Destinos Quebrados, p. 247)
Cristina
“Temo que todas as pessoas já sentiram alguma vez na vida que lhe faltava uma parte, um pedaço, e que se encontrado ele seria a salvação de seu mundo particular, eu sei que eu senti, por muitas vezes me senti incompleta, mas hoje não me sinto mais, hoje eu sei que era ele, tudo que faltava. O amor dele, o toque dele nos lugares certos, suas mãos no meu corpo, seus sussurros capazes de anular minha sanidade, só ele, sendo meu por inteiro. Então novamente eu repito. — Eu amo tanto você. Tanto.” (VARELLA, Raiza. Caçadora de Estrelas, p.260)
Jessica
“Lazlo reconheceria esse instante mais tarde como o momento em que seu centro de gravidade mudou: de ser apenas um - um pilar sozinho, separado - para se tornar metade de alguma coisa que cairia se qualquer um dos lados fosse cortado.
Três medos o atormentavam em sua antiga vida. O primeiro:que ele nunca visse prova da magia. O segundo: que ele nunca descobrisse o que tinha acontecido em Lamento. Esses medos tinham desaparecido; prova e respostas descortinavam-se minuto a minuto.E o terceiro? Que ele sempre seria sozinho?
Ele não entendia ainda- pelo menos não conscientemente -, mas não estava mais sozinho, e tinha um novo conjunto de temores a descobrir: aqueles que vinham com o fato de gostar de alguém que provavelmente se pode perder. “ (TAYLOR, Laini. Um estranho sonhador, p.385)